
Segundo a página do evento, esse prefixo BIO aparece para sinalizar a persistência de supostos antagonismos relacionados à leitura - que possibilita a aquisição de conhecimentos com palavras - e a
criatividade - associada com mentes abertas a novas conexões.
Pensando na convivência intergeracional (baby boomers, geração X, Y, Z) e na troca colaborativa que ainda não produz efetivamente "algo", o evento parece querer suscitar discussões sobre o uso do conhecimento e experiência acumulados de uma forma que equilibre a parte "quente" (Bio) com a parte “fria” (Digital), como o sonho de humanizar as relações homem-máquinas. A apresentação do evento, cuja programação ainda se limita a uma relação de pensadores, sem discriminação do tema que será abordado pelos palestrantes, fala em "palavras que significam mais que os atos, imagens que revelam mais da alma, sons que fazem sentir, [...] tato que percebe significados, [....] leitura que abarca a vida."
Dentre os palestrantes, há gente ligada à comunicação, empreendedorismo cultural (de diversas áreas e não predominantemente da literatura), administração, educação. O autor independente Gabito Nunes também está relacionado, mas o tema a ser abordado por ele ou por qualquer outro palestrante ainda não foi divulgado. Se a agenda permitir, pretendo bisbilhotar ao vivo, e se alguém mais puder e se o papo estiver interessante, contem-nos!!!!
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